Florescer no contexto de uma organização implica que esta se construa em torno de uma ética da generosidade, para o que é fundamental promover a interação e a cooperação entre as pessoas, entre outros aspetos.
A colocação no meu LinkedIn de uma imagem divertida a gozar com a moda recente – a da autoproclamação “specialist in ESG” – provocou uma onda de likes, partilhas, comentários que me deixou feliz, mas perplexa.
Os problemas que enfrentamos não são todos de igual dificuldade. Os problemas sociais, neles incluindo o ambiente, são tipicamente complexos. E problemas complexos não podem ser resolvidos com abordagens simplistas.
Na 7ª conferência sobre patologia e reabilitação de edifícios, o Padre Jardim Moreira, um defensor dos direitos humanos desde sempre, proporcionou à plateia um duro embate com a realidade. Falou da habitação como um direito. Mas esquecido.
Será público o Aviso este mês de outubro, com um valor máximo de 200 mil euros por candidatura, e um período de execução de dois anos. Para a área do envelhecimento.
O benefício de uma marca é a sua promessa – o que promete aos seus públicos, aos seus clientes. Mas nas organizações sem fins lucrativos, a promessa é a causa para a qual a organização nasce. Se a organização nasce para cuidar da causa, quem cuida da sua marca? Estaremos perante o Paradoxo do Barbeiro?
Organizações que promovam a independência e autossuficiência dos refugiados, migrantes e deslocados internos de forma inovadora, podem concorrer ao prémio de 25.000£ (28.915,77€).
Partilho aqui alguns key learnings da minha própria experiência de criação de uma associação de apoio social e, mais recentemente, da preparação da sua continuidade.
Foi notícia internacional vários dias que seis jovens portugueses defendem hoje a causa da ação pelo clima no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Não podemos ignorar, nem encolher os ombros – pelo contrário. Temos de observar com atenção e refletir sobre quais são as formas hoje de se ser eficaz na luta pelo planeta e o futuro da humanidade.
A sua existência está a fazer cem anos e há várias experiências pelo mundo. Embora não sejam consensuais, são exemplos de inovação social que trazem soluções para vários desafios das sociedades atuais.
“O pai tem demência. E agora?”. Sai-se do hospital sem recomendações suficientes para dar os primeiros passos. O que devem as organizações de saúde fazer? Como podem as associações de doentes fazer ainda mais? E as empresas – o que poderão estas fazer pelos seus trabalhadores que são também cuidadores informais?