Atualmente, a palavra “resiliência” é muito popular, mas muitas pessoas não compreendem bem o seu verdadeiro significado ou o que envolve. A resiliência surgiu como uma palavra-chave em vários contextos atuais, refletindo a sua importância crescente tanto a nível pessoal como profissional.
Sabia que queria trabalhar com cães, só não sabia como. Saltou então da Engenharia para o Empreendedorismo Social, até à Escola de Cães que quer mudar a vida de Cães e Pessoas.
Embora reconheça que o aumento da esperança de vida não foi acompanhado por melhoria no bem-estar, o Plano de Ação do Envelhecimento Ativo e Saudável assenta numa visão do envelhecimento que não mudará o paradigma existente.
Este princípio de intervenção é uma das expressões de um dos principais objetivos da EAPN Portugal desde a sua fundação e que se encontra inscrito nos seus estatutos.
Se há uma coisa que a Vida constantemente nos lembra, é que Ela muda! E o meu caminho fez-se com tantas mudanças, que acabei por me tornar uma fan das mudanças.
Sendo os recursos tão escassos para a dimensão dos objetivos a atingir em muitas organizações sem fins lucrativos, a área dos recursos humanos é decisiva para qualquer responsável nesta área.
Florescer no contexto de uma organização implica que esta se construa em torno de uma ética da generosidade, para o que é fundamental promover a interação e a cooperação entre as pessoas, entre outros aspetos.
O benefício de uma marca é a sua promessa – o que promete aos seus públicos, aos seus clientes. Mas nas organizações sem fins lucrativos, a promessa é a causa para a qual a organização nasce. Se a organização nasce para cuidar da causa, quem cuida da sua marca? Estaremos perante o Paradoxo do Barbeiro?
“O pai tem demência. E agora?”. Sai-se do hospital sem recomendações suficientes para dar os primeiros passos. O que devem as organizações de saúde fazer? Como podem as associações de doentes fazer ainda mais? E as empresas – o que poderão estas fazer pelos seus trabalhadores que são também cuidadores informais?
Ir mais longe no “S” nas empresas é, por exemplo, reconhecer que vários dos seus trabalhadores são também cuidadores informais e que ignorar esta realidade não as beneficia.