O desafio de pensar, desenhar e implementar avaliações de resultados e/ou impactos em qualquer área é significativo, mas em áreas como a Prevenção e/ou Combate à Radicalização Violenta (P/CVE – Preventing and Countering Violent Extremism) este desafio é por demais evidente. Por isso, a criação de um Guia que apoie as equipas técnicas a desenharem avaliações foi prioritária para a RAN - Radicalisation Awareness Network da Comissão Europeia.
Os territórios de baixa densidade apresentam desafios particulares decorrentes da dificuldade em fixar população e, sobretudo, população ativa. Mas esses desafios escondem oportunidades.
Em fevereiro deste ano foi publicado o estudo “Desenvolvimento Humano, fator-chave para o sucesso de Portugal - o contributo das empresas francesas”, realizado pelo BNP Paribas Personal Finance em parceria com os Conselheiros do Comércio Externo da França (CCEF) em Portugal*.
O Voluntariado é a sublime expressão de solidariedade. Mas porque se continua a impedir que pessoas em situação de vulnerabilidade sejam voluntárias? Conheço alguns argumentos, mas e evidência fez-me mudar de opinião.
Um dos desígnios de uma sociedade que aspira a uma maior presença do voluntariado nas suas práticas e condutas é contribuir de maneira significativa para a valorização dos seres humanos. Como?
Sabemos que muitos problemas sociais hoje são mais complexos do que alguma vez foram. E que essa complexidade exige que se juntem várias pessoas e organizações. “Easier said than done.”
Já existem ligações entre o impacto social e o setor financeiro, mas espera-se que esta relação fique mais forte no futuro em todas as suas dimensões, de modo a fazer prosperar as empresas, o setor social e o financeiro, assim como a sociedade em geral.
Empreendedores sociais, instituições públicas e privadas, empresas, ONG, escolas e universidades que contribuam para o combate às alterações climáticas e outras questões ambientais podem concorrer a um prémio de 10.000€ (a dividir por 5 categorias -2.000€).
Instituída em 1964 no Porto, a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda abraça, com um espírito e prática de empreendedorismo social, e um foco claro na medição de impacto social, desafios centrais para o desenvolvimento da sociedade portuguesa. A literacia financeira é um deles.
Empenhada em fomentar a investigação no domínio da inovação social, a Stone Soup Consulting inaugurou em 2012 o Prémio de Investigação em Inovação Social, financiado por uma parte do seu rendimento anual. Este ano um projeto a ser realizado no Brasil foi o vencedor do prémio.