As universidades, como centros de conhecimento e formação, desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Uma dimensão muitas vezes subestimada desse papel é o voluntariado universitário, uma prática que transcende as fronteiras da sala de aula e alcança diretamente as comunidades que as cercam.
Sendo os recursos tão escassos para a dimensão dos objetivos a atingir em muitas organizações sem fins lucrativos, a área dos recursos humanos é decisiva para qualquer responsável nesta área.
A funcionar desde 2013, a Plataforma + Emprego, do Porto, chega ao 10.º aniversário com muitas vidas transformadas e com o desejo de ir ainda mais longe. Além disso, tem já novas metas no horizonte, em benefício de quem mais precisa. Tem potencial de replicabilidade e a equipa está disponível para mais informações (ver abaixo).
Na 7ª conferência sobre patologia e reabilitação de edifícios, o Padre Jardim Moreira, um defensor dos direitos humanos desde sempre, proporcionou à plateia um duro embate com a realidade. Falou da habitação como um direito. Mas esquecido. Aqui está a segunda parte do artigo.
Florescer no contexto de uma organização implica que esta se construa em torno de uma ética da generosidade, para o que é fundamental promover a interação e a cooperação entre as pessoas, entre outros aspetos.
A colocação no meu LinkedIn de uma imagem divertida a gozar com a moda recente – a da autoproclamação “specialist in ESG” – provocou uma onda de likes, partilhas, comentários que me deixou feliz, mas perplexa.
Na 7ª conferência sobre patologia e reabilitação de edifícios, o Padre Jardim Moreira, um defensor dos direitos humanos desde sempre, proporcionou à plateia um duro embate com a realidade. Falou da habitação como um direito. Mas esquecido.
O benefício de uma marca é a sua promessa – o que promete aos seus públicos, aos seus clientes. Mas nas organizações sem fins lucrativos, a promessa é a causa para a qual a organização nasce. Se a organização nasce para cuidar da causa, quem cuida da sua marca? Estaremos perante o Paradoxo do Barbeiro?
Organizações que promovam a independência e autossuficiência dos refugiados, migrantes e deslocados internos de forma inovadora, podem concorrer ao prémio de 25.000£ (28.915,77€).
Partilho aqui alguns key learnings da minha própria experiência de criação de uma associação de apoio social e, mais recentemente, da preparação da sua continuidade.